Exércitos de advogados caros, Substituído pelo software mais barato
Ramin Rahimian para The New York Times
"As pessoas se aborrecem, as pessoas têm dores de cabeça. Os computadores não ", disse Bill Herr, um advogado que trabalhava para uma empresa química.
Por John Markoff
Publicado em: 04 março de 2011
Quando cinco estúdios de televisão tornou-se enredado em um processo antitruste do Departamento de Justiça contra a CBS , o custo foi imenso. Como parte da tarefa obscura de "descoberta" - fornecer os documentos pertinentes a uma ação judicial - os estúdios examinou seis milhões de documentos a um custo de mais de US $ 2,2 milhões, grande parte dela para pagar por um pelotão de advogados e solicitadores que trabalhou durante meses altas taxas de hora em hora.
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Os artigos desta série, aparecendo em The New York Times, nos próximos meses, irá analisar os recentes avanços na inteligência artificial e robótica e seu potencial impacto na sociedade.
Béatrice De Gea para The New York Times
"É um meio de mostrar quem vazou as informações, quem é influente", disse Elizabeth Charnock, fundador da Cataphora, uma empresa de informações peneiração.
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Mas isso foi em 1978. Agora, graças aos avanços da inteligência artificial, "e-discovery" software pode analisar documentos em uma fração do tempo por uma fração do custo. Em janeiro, por exemplo, Blackstone Descoberta de Palo Alto, Califórnia, ajudou a analisar 1,5 milhões de documentos por menos de US $ 100.000.
Alguns programas vão além da localização de documentos com termos relevantes em velocidades computador. Eles podem extrair conceitos relevantes - como os documentos pertinentes ao protesto social no Oriente Médio - mesmo na ausência de termos específicos, e deduzir padrões de comportamento que teria escapado advogados examinar milhões de documentos.
"Do ponto de vista pessoal legal, isso significa que um monte de pessoas que costumavam ser atribuídos a realização de revisão de documentos não são mais capazes de ser cobrado", disse Bill Herr, que como advogado em uma grande empresa química usada para reunir auditórios de advogados para ler documentos durante semanas a fio."As pessoas se aborrecem, as pessoas têm dores de cabeça.Os computadores não. "
Os computadores estão ficando melhor em imitar o raciocínio humano - Jeopardy! ", como dos espectadores" descoberto quando viram Watson superou os adversários humanos - e eles estão reivindicando uma vez o trabalho feito por pessoas em profissões de alta pagando. O número de designers de chips de computador, por exemplo, foi amplamente estagnaram porque os programas de software poderoso substituir o trabalho feito uma vez por uma legião de designers lógica e desenhistas.
Software também está fazendo o seu caminho em tarefas que eram da competência exclusiva dos tomadores de decisão humanos, como contadores de empréstimos e hipotecas agentes e fiscais.
Estas novas formas de automação têm renovado o debate sobre as consequências económicas do progresso tecnológico.
David H. Autor, professor de economia no Massachusetts Institute of Technology , diz que a economia dos Estados Unidos está sendo "esvaziado". Novos empregos, diz ele, estão chegando na base da pirâmide, o emprego no meio econômico estão sendo perdidos para automação e Emprego e agora o crescimento, a terceirização no topo está a abrandar devido à automação.
"Não há nenhuma razão para pensar que a tecnologia gera desemprego", disse o Professor Autor. "No longo prazo, encontramos coisas para as pessoas fazerem. A questão mais difícil é se a mudança de tecnologia sempre levam a melhores empregos? A resposta é não. "
Automação de-funções de nível superior está se acelerando por causa do progresso em ciência da computação e da lingüística. Só recentemente os pesquisadores foram capazes de testar e refinar algoritmos em amostras de dados grande, inclusive uma enorme quantidade de e-mail da Corporação Enron .
"O impacto económico será enorme", disse Tom Mitchell, presidente do departamento de aprendizado de máquina na Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh. "Estamos no início de um período de 10 anos onde nós estamos indo fazer a transição de computadores que não conseguem entender a linguagem a um ponto em que os computadores possam entender um pouco sobre a linguagem."
Em nenhum lugar esses avanços são mais claras do que no mundo jurídico.
tecnologias de E-descoberta geralmente caem em duas grandes categorias que podem ser descritos como "linguística" e "sociológica".
A abordagem mais básica linguística usa palavras de busca específica para encontrar e classificar os documentos pertinentes. Programas mais avançados documentos filtro através de uma grande teia de definições de palavras e frases. Um usuário que digitar "cão" também vai encontrar documentos que mencionam o "melhor amigo do homem" e até mesmo a noção de um "passeio".
A abordagem sociológica adiciona uma camada inferencial de análise, imitando os poderes de dedução de um ser humano Sherlock Holmes. Os engenheiros e linguistas noCataphora , uma peneira-empresa de informação baseada no Vale do Silício, têm as suas minas de documentos de software para as atividades e interações das pessoas - quem fez o quê, quando e quem fala com quem. O software destina-se a visualizar as cadeias de eventos. Ele identifica as discussões que poderiam ter tido lugar através de correio electrónico, mensagens instantâneas e chamadas telefônicas.
Então o computador ataca, por assim dizer, capturando "anomalias digitais" que os criminosos de colarinho branco, muitas vezes criam na tentativa de esconder suas atividades.
Por exemplo, ele encontra "me chamar de" momentos - os incidentes quando um empregado decide esconder uma determinada ação por ter uma conversa particular. Isso geralmente envolve mudança de mídia, talvez de uma conversa de e-mail para mensagens instantâneas, telefone ou mesmo um encontro cara-a-face.
"Ele não usa palavras-chave em todos", disse Elizabeth Charnock, fundador do Cataphora."Mas é um meio de mostrar quem vazou a informação, que é influente na organização, ou quando um documento sensível como um registro na SEC está sendo um número editado invulgar de vezes, ou um número incomum de caminhos, por um tipo incomum ou número de pessoas. "
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