Um motivo para viver e morrer.
A edição de domingo (12.06.2010 - Prosa e Verso, p. 1-3) traz artigo muito bem escrito de José Casado: "Monika Ertl, nascida na Alemanha nazista e criada na Bolívia, entrou para o Exército Nacional de Libertação (ELN) e em 1971 viajou 20 mil quilômetros de Santiago a Hamburgo, para matar o agente Roberto Quintanilla, responsável pelo ultraje final a Che Guevara: ele mandou amputar as mãos do guerrilheiro, preso e depois assassinado."
O importante a se marcar é que ela se implicou no que acreditava e por isto valia a pena matar e morrer. Há um livro - La mujer que vengó Che Guevara. La historia de Monika Ertl - de Jurgen Schreiber.
Tentativa de pensar o Direito em Paralaxe (Zizek) alexandremoraisdarosa@gmail.com Aviso: quem não tiver coragem de assinar os comentários aos posts, nem precisa mandar, pois não publico nada anônimo. Recomendo ligar para o Disk Denúncia...
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14/06/2010
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São estes motivos que dão sentido para uma vida inteira.
ResponderExcluirParece muito bom.
É o que possibilita viver! Sempre.
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