tag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post3442938189032583816..comments2023-10-15T07:50:25.896-03:00Comments on ......alexandre morais da rosa: Direito Penal e Controle SocialUnknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post-88616907591380343842009-02-26T00:25:00.000-03:002009-02-26T00:25:00.000-03:00Em tempo: o texto está, como sempre, ótimo. Tentei...Em tempo: o texto está, como sempre, ótimo. Tentei trabalhar, ainda que timidamente, com Foucault em minha monografia. <BR/>As ideologias do 're' (ressocialização, reinserção etc.), como diz Zaffaroni, não passam de moralismos impraticáveis em tempos de estado democrático de direito. O agnosticismo, a meu ver, parece ser o caminho a seguir.<BR/><BR/>Em tempo 2: perdoe-me pelo 'formalismo' do primeiro comentário. Não é de meu feitio, mas não soube fazer de outra forma.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post-82689665364099655202009-02-26T00:07:00.000-03:002009-02-26T00:07:00.000-03:00Alexandre: fiquei extremamente feliz quando li, na...Alexandre: fiquei extremamente feliz quando li, nas notícias do 'site' do TJ, seu pedido de opção para a Vara Criminal de Joinville. Lembrei dos tempos (não faz muito, é verdade) em que lia, maravilhado, alguns de seus votos na Turma de Recursos (como, p. ex., o reconhecimento da óbvia inconstitucionalidade da reinciência - ainda que como voto vencido). Precisamos de vida inteligente na justiça criminal, especialmente na catarinense, pois a (também inconstitucional) ausência de uma defensoria pública estruturada dá espaço a conservadorismos e punitivismos de todo tipo. É gente que não sabe (ou esqueceu) o que é alteridade. <BR/>Trabalho no TJSC, em Floripa (assessor), e estou iniciando pós graduação (dto. penal e criminologia) em Curitiba, com o prof. Cirino dos Santos. Sou, na verdade, um grande apaixonado pelas 'ciências' penais. És um exemplo para mim. Quem sabe possamos conversar um dia. Grande abraço.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post-9098095484931383452009-02-25T19:54:00.000-03:002009-02-25T19:54:00.000-03:00Em terra de Luiz Carlos Prates, onde cada vez mais...Em terra de Luiz Carlos Prates, onde cada vez mais surgem apóstolos da "normatização" dos sujeitos, enfim, um feixe de luz pairou sobre a área criminal. <BR/>As janelas continuam sendo quebradas pelo lado de dentro (Miranda Coutinho) e isso não serve mais nem como pálio ("dai pão e circo ao povo")...Amendontramo-nos.<BR/>Brilhante post, boa sorte (se é que precisa) na nova vara. O mundo caminha a diante com vossa transferência.mutatis mutandis IIhttps://www.blogger.com/profile/16431193515845485903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post-14281030201206932572009-02-24T22:58:00.000-03:002009-02-24T22:58:00.000-03:00Caro Professor Dr. Alexandre RosaAinda nos angusti...Caro Professor Dr. Alexandre Rosa<BR/><BR/>Ainda nos angustiamos com as produções metalinguísticas elaboradas por um senso comum dos juristas (e legisladores), os quais ainda procuram ilusoriamente o Ser ideal, perfeito, despido de qualquer erro que lhes mostre sua condição de criatura. <BR/>O Estado, detentor do Direito Penal, caminha sob as brumas da Razão lógica, esquece-se daquele que anima suas ações, pensamentos, vontades, ideais. <BR/>Ao se dissociar de um sujeito aprendente e (re)afirmar um diálogo entre sujeito (entidade estatal) e objeto (cidadãos), torna-se improvável visualizar qualquer mudança, especialmente na dimensão repreensiva na vã tentativa de se estabelecer ordem e segurança. Aliás, dentro desses parâmetros, a lei domestica, não escuta ou sente aquilo que se encontra na dinâmica do imaginário social, naquilo que Maffesoli chama de "potência subterrânea."<BR/>Relembro o que postei no blog do Professor Juliano Keller do Vale sobre tema similar: "Refletir o crime, a punição e o "réu" requer, no mínimo, um diálogo interdisciplinar que consiste em nos recordar e sair da penumbra que nos encontramos para reavivar um conceito de cidadania que não traga a obrigação se suportar o outro, mas acolhe-lo.<BR/>Essa tarefa é perpétua e contínua. Requer uma tomada de consciência em que o Direito Penal não crie inimigos e que o medo não seja a ideologia dominante."<BR/>Sair das trevas de uma pretensa razão que tenta iluminar, é o desafio para aquele que refletem e praticam um direito que saiba, no mínimo, proteger seu núcleo principal: a pessoa.Sérgio Ricardo Fernandes de Aquinohttps://www.blogger.com/profile/01544110114154680863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8497861355632985574.post-87171506732217432009-02-24T22:13:00.000-03:002009-02-24T22:13:00.000-03:00Desejo-te um bom retorno!! As letras do direto cri...Desejo-te um bom retorno!! As letras do direto criminal precisam voltar a arder!! AbsJulio Cesar Marcellino Jrhttps://www.blogger.com/profile/09607112299774108113noreply@blogger.com